Cabaret

Mix de circo com balada e erotismo.
A proposta: palhaços, pirofagia, improvisações cômicas e dois shows eróticos - no mastro e no tecido....afff
Eis que surge uma festa Cabaret.
Recibido o convite pensei, putzzzz tá com cara de roubada! Ai meu sabadinho sossegado indo embora, mas a curiosidade e a vontade de provar o desconhecido começaram a tomar conta de mim e da Cinthia. OK, nós vamos. Decididas lembramos do detalhe que tínhamos que estar a caráter...Mas o que meu Deus????
Sem muito tempo para produção logo pensamos no Moulin Rouge, mas a essa hora da noite, onde???
Bom pra encurtar a história, escrevo aqui para falar do poder da meia arrastão. Sempre achei brega, coisa de carnaval de cidade do interior, mas com um belo salto alto, nossssa que poder transformador na alma feminina. Perfumadas, maquiadas, poderosas fomos encontrar nossos pares que estariam de cafajeste, na roupa e no caráter. Naquela noite nos acompanhariam até o inferno, pudemos ver pelas suas caras e assim nesse astral fomos pro Cabaret.

kiko

O Kiko apareceu na minha vida assim de repente....fui embora da TV depois de um dia de trabalho, pensando ai que saco agora lá vou eu atravessar essa praça sozinha de noite...medo....dai lá vem ele, todo pimpão, carinha de labrador, corpinho de vira-lata abanando o rabinho. Fiz um cafuné, conversei um pouquinho com ele. É, quem me conhece sabe que eu falo mesmo com os "pé-durinho" que cruzam o meu caminho.
Passado um mês, voltando do almoço na frente da TV , vejo um cachorrinho magricelo, só ossinho mesmo e uma carinha de dar dó, era ele. Doente, quase morrendo, com fome. Trouxe um arrozinho com frango que ele devorou, mas parecia que seria sua última refeição, aquela que o carrasco oferece como prêmio de consolação.
Voltar pro trabalho e fingir que nada aconteceu....putz não consigo, os animais mexem comigo de uma maneira que não posso deixar passar qualquer ganido, qualquer miado, qualquer mau-trato impune.
Peguei meu carro, coloquei ele lá dentro e fui pro veterinário que cuida dos meus gatinhos Quindim e Pipoca. Lá o diagnóstico foi o pior, pelo jeitão da coisa seria Cinomose, essa doença horrorosa que acaba com os cachorros. A solução... sacrificar.
Pensei, não, não vou desistir de vc cãozinho. Vou lutar até o último minuto por vc. Internei ele na clínica e pedi tratamento de rei, apesar de ser vira-lata.
Passado um mês ele se curou. Magrelo ainda, mas curado.
Ganhou nome Kiko, ganhou colera, ganhou ração, vasilha pra água, ganhou uma casa, ganhou a liberdade de correr solto, ganhou a vida.
Hj está de volta no veterinário por conta de uma mordida de capivara, mas isso já é outra história....

o show mais esperado do ano

Simmmmmm eu adoooro Ana Carolina!!!!!!!!!!!
Ana Carolina na minha vida e na de Suenaga é um marco.
Com ela sofremos tudo o que uma novela mexicana nos permite. Sim, chegamos ao ponto do masoquismo, por que ninguém nos força, é por puro prazer a dor que aumentamos o volume e "tchan" lá está ela, Ana Carolina. Nos deliciamos com todo tipo de lembranças que fazem um coração não suportar, mas que bobagem, não para nós, meninas corajosas que suportamos a tudo! Cantamos, sim, a pleno pulmôes, cantamos, interpretamos, sentimos e nos divertimos. Às vezes comentamos: "nooossa olha essa letra, Ana Carolina é foda"!
É Suenaga, domingo é o dia!